16 de abr. de 2017

Repost: MP 703, a leniência de Dilma à empreiteiras, a 'mando' da Odebrecht e empreiteiras corruptas

Odebrecht admite ter encomendado MP 703 com petistas do governo Dilma
Abaixo você verá o que já era informado em 2015, antes do justo - e agora com mais mostras do porquê - impeachment de Dilma, e, seguindo, um trecho que mostra que tudo foi a 'mando' ou encomendado por parceiros da Odebrecht, na corrupção.
Segundo delações, à pedido de mega-empresário, Dilma teria designado seu 'homem de confiança', Aloisio Mercadante, para ouvir e esquematizar a 'leniência' que os mamadores precisavam.

MP 703, a 'Medida da tolerância de Dilma', com empreiteiras corruptas

A 'Medida Provisória 703' assinada por Dilma, tratará de enfiar 'acordos de leniência' na Lei nº 12.846/2013(Lei Anticorrupção). Parece que Dilma e o PT falaram tanto em mais tolerância e pediram tanto que as pessoas(da oposição) fossem menos intolerantes que, novamente a petista está sendo tolerante com a corrupção.

Veja parte do artigo de Gazeta do Povo que explica sobre a MP e alterações na lei:
Aos 18 de dezembro de 2015, a presidente da República editou a Medida Provisória 703, que alterou a redação e inseriu novos dispositivos na Lei 12.846/2013, a assim denominada 'Lei Anticorrupção' (isso além de modificar e repercutir em outras leis, como será abaixo examinado). Um primeiro olhar pode sugerir que a MP 703 trata apenas de 'acordos de leniência'; porém, fato é que os seus dispositivos conferem nova compreensão sistemática à Lei Anticorrupção, alternando sutilmente o seu eixo cognitivo.

O termo 'leniência' significa a qualidade dos que são suaves, meigos – e também daqueles que são condescendentes, tolerantes. Quem tolera conhece e admite o mal, consentindo com sua prática anterior...
Para entender a 'MP da tolerância de Dilma', clique

Atualização, notícia de abril de 2017, do 'Valor Econômico':


O patriarca da Odebrecht, Emilio Odebrecht, afirmou em depoimento ao Ministério Público Federal que entidades, como as federações das indústrias da Bahia e do Rio de Janeiro, também pressionaram pela Medida Provisória nº 703, que tentava facilitar o caminho das empreiteiras na obtenção de acordos de leniência com a então Controladoria-Geral da União (CGU). A MP foi editada no fim de 2015 pela então presidente Dilma Rousseff nos moldes que a Odebrecht queria, mas ‘caducou’ e não foi convertida em lei.

“Quem fez a pressão principal foram os sindicatos e as associações de classe, provocados por nós. Quando falei com Jacques Wagner, ele entendeu como um assunto que tinha pé e cabeça e que também atendia o governo”, disse o empresário.


Fonte e vídeo com depoimento: valor.com.br/politica/4937972/emilio-odebrecht-associacoes-tambem-pressionaram-pela-mp-703
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