Em um restaurante um homem criticou Padilha pelo programa "Mais Médicos". Como muitos, ele percebeu que não seria um programa ruim, porém foi vergonhosa a demora em tratar das demandas da saúde, tudo isso com a finalidade de atender também a um plano obscuro, e comprovado que, um de seus objetivos era o uso do "Mais Médicos" para ajudar financiar a ditadura cubana, e, tratar os médicos cubanos como escravos é ainda mais terrível. Esses médicos vivem um tipo de tortura psicológica, além de ter a maior parte de seu salário desviado para o governo deles, seus familiares ficam impedidos de saírem de Cuba, funcionando como reféns de uma ditadura, e assim, nem mesmo reclamar esses médicos podem, pois estão de "mãos atadas".
Um lado bom da internet, é a possibilidade de desmascarar fraudes intelectuais, o Luciano chamou a atenção e desmontou mais uma farsa que se tornou um modo de defesa dos petistas contra verdades, que é mentir que protestar contra o PT é simplesmente odiar. Veja o artigo abaixo:
Ceticismo político: "Padilha diz que falar a verdade sobre o 'Mais Médicos' é 'ódio'"
O ex-ministro da saúde e candidato derrotado ao governo de São Paulo Alexandre Padilha deu outro show de cinismo aterrador ao reclamar que foi vitima de “inaceitáveis instantes de intolerância”. Na ótica de Padilha, dizer a verdade sobre o Mais Médicos significa criar “clima de agressão, desrespeito, ódio e intolerância”.
Ocorre que Padilha almoçava em um restaurante chique de São Paulo quando um dos clientes se levantou e bateu com o talher em uma taça, pedindo “um minuto de atenção”.
Disse o cliente: “Eu queria dizer que temos aqui a ilustre presença do ex-ministro Alexandre Padilha, que nos brindou com o programa Mais Médicos, da presidente Dilma Rousseff, responsável pelo gasto de R$ 1 bilhão que nós todos otários aqui pagamos”.
O que há de mentira na frase acima? Absolutamente nada. Então para o petista a regra é essa: sempre que você disser uma verdade incontestável sobre ele é “ódio”. Talvez por que no fundo Padilha saiba que a verdade mostra que o tráfico de escravos com finalidade de enviar dinheiro a uma ditadura de sádicos é vergonhoso mesmo.
O problema não é a intolerância de quem relembra o passado de Padilha. O passado de Padilha é que é intolerante.
Fonte, Ceticismo político - Luciano Ayan
Possivelmente o cliente que protestou estava bem informado e correto nos números, pois só em 2013, no início do plano foi repassado mais de 500 milhões de reais para Cuba em pagamento ao "Mais médicos", e estamos em 2015, em regra 60% do salário desses profissionais "terceirizados" vai para mão do governo cubano, mas existem informes de que pode chegar a 75%. Além do fato do salário deles ser extremamente menor ao pago aqui para um médico, se eles fossem brasileiros, baseado no salário que recebem e nossas leis trabalhistas e salariais poderia ser considerado ilegal.
No Wall Street Journal: Tráfico de médicos escravos, adotado por Dilma, “é o crime perfeito”. Cuba ganha quase U$$ 8 bi ao ano e posa de solidário