O caso de mudanças nas regras do seguro-desemprego até nem é o mais grave, comparado ao que sofrerão os filhos de novos trabalhadores falecidos.
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"Teoricamente", quando um casal resolve ter filhos, ou os tem, eles os sustentam e cuidam juntos, os pais farão o 'impossível' para tal, nem que os pais usem 5% de sua renda para sua próprio 'manutenção' e o restante da renda para manter o sustento dos filhos, sendo assim, é desumano julgar que 10% do que um dos pais ganhava é suficiente para cada filho. Com esses 10% o governo petista iguala 'pai ou mãe' morto a um 'pai divorciado' que resolveu abandonar os filhos e dar-lhes esmolas. Por mais que o outro cônjuge receba 50% de pensão, isso não justifica, pois, diferente de pais divorciados, não foi escolha de nem um dos pais essa situação, quando pais se divorciam, eles o fazem por sua conta, eles tem a opção de escolher e colocar em peso as dificuldades que eles e os filhos passarão, os gastos, a dificuldade de ficar maior responsabilidade em manter um filho sem ajuda cotidiana de um dos membros do casal.