O caso de mudanças nas regras do seguro-desemprego até nem é o mais grave, comparado ao que sofrerão os filhos de novos trabalhadores falecidos.
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"Teoricamente", quando um casal resolve ter filhos, ou os tem, eles os sustentam e cuidam juntos, os pais farão o 'impossível' para tal, nem que os pais usem 5% de sua renda para sua próprio 'manutenção' e o restante da renda para manter o sustento dos filhos, sendo assim, é desumano julgar que 10% do que um dos pais ganhava é suficiente para cada filho. Com esses 10% o governo petista iguala 'pai ou mãe' morto a um 'pai divorciado' que resolveu abandonar os filhos e dar-lhes esmolas. Por mais que o outro cônjuge receba 50% de pensão, isso não justifica, pois, diferente de pais divorciados, não foi escolha de nem um dos pais essa situação, quando pais se divorciam, eles o fazem por sua conta, eles tem a opção de escolher e colocar em peso as dificuldades que eles e os filhos passarão, os gastos, a dificuldade de ficar maior responsabilidade em manter um filho sem ajuda cotidiana de um dos membros do casal.
Quando um dos pais vem a falecer, já é uma tragédia, e, somado a isso ainda vem mais o peso de uma diminuição na renda.
A previdência 'está falida', nossos impostos, altíssimos, se o governo queria evitar gastos com a previdência(pensão por morte), deveria ter pensado nisso antes, e, reduzido as mortes de pais de família, reduzindo as altas taxas de homicídio, de mortes no trânsito, de mortes em filas de espera do SUS... Em partes, esse governo tropeça nos seus erros, ele está governando o 'fruto estragado que plantou', e nós colhendo os frutos podres de um governo irresponsável, que, deveria ter feito menos propaganda mentirosa de sua péssima gestão, e, gastado esse dinheiro em propagandas educativas, em fiscalização, no SUS... Assim, teria reduzido o número de pensões, talvez não resolveria todo o problema, mas boa parte.
Outra mostra de propaganda enganosa e irresponsável, esta no caso da energia, onde foi usado horário nobre de rede nacional, descontados dos impostos do brasileiro, para falsas promessas e, indiretamente, incentivo ao gasto de energia elétrica.
Antes das eleições, Dilma prometeu redução na conta de energia e ausência de racionamento
http://youtu.be/ntFjHX5hpnE
http://youtu.be/NLX2DVdQNdQ
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